terça-feira, 10 de novembro de 2015

Uma resposta sobre a questão do aborto




Minha resposta às feministas e aos atores que participaram de um vídeo abortista que está circulando na rede.

Logo no início do vídeo os atores se referem de forma falaciosa à gravidez da Virgem Maria. Isto vem nos mostrar o quanto se sentem incomodados com a virgindade de Nossa Senhora, parecem se sentir incomodados pela pureza da Virgem Santíssima.

Depois vem a fala de atores que são pais de família, razão pela qual me surpreendeu tal pensamento.
Eles dizem que a gravidez gera um "desagrado por este intruso" narrando que os filhos que geramos em nossas entranhas são "intrusos"!

Então, eu pergunto?

- Isto é uma forma dos pais se referirem ao próprio filho? Até as feras tratam com carinho suas crias.

Os atores continuam dizendo que nem tudo é cor de rosa.

Sim, realmente! É tudo muito colorido, é uma explosão de cores.

Dizem, ainda no vídeo, que não se sabe o que se passa na cabeça das mulheres, pois narrarei o que passou na minha cabeça, te darei a minha literatura, o meu retrato.

Fui mãe aos 17 anos. Tive três gravidezes. Eu era apenas uma menina e dentro de mim havia um misto de ansiedade boa e de muita expectativa.

Foi maravilhoso segurar meu ventre e sentir cada um dos meus filhos.

Foi ótimo sentir três vezes o pulsar da vida sendo gerado em mim, sentir a criação, dom dado por Deus.

Foi lindo sentir eles se aninharem em meu corpo, poder saber que eles respiravam e se alimentavam através de mim, saber e sentir a pulsação de outros corações que batiam em ritmos compassados ao meu.

Meu corpo se transformou com a vida dos meus filhos, enquanto meu mundo se embelezava de esperança e amor, com a dádiva da vida.

Planejar, sentir, esperar, imaginar como seriam, só traziam ao meu coração a expectativa do parto. A alegria de poder tê-los em meus braços, ouvir o choro, amamentar, contemplar cada detalhe dos corpinhos esculpidos pelas mãos de Deus.

Não existem palavras, os sentimentos são limitados demais para descrevê-los aqui.

É limitado demais traduzir em palavras os meus sentimentos, porque eles são somente meus e de Deus.

É limitado demais falar do que senti na descoberta de cada gravidez.

É limitado demais falar dos meus sentimentos ainda hoje, quando olho para eles e percebo quando estão felizes ou tristes.

Foi e é tudo maravilhoso!

Deus Nosso Senhor criou a "maternidade como dom para as mulheres".

Aos atores do vídeo só me resta dizer: vocês não sabem ler a própria história!

Sou a favor da PL 5069.


E minha resposta para vocês é: NÃO! NÃO PODE ABORTAR!
Via https://www.blogger.com/profile/08170693479615926293

Nenhum comentário:

Dicas para viver melhor a Campanha da Fraternidade 2018

Durante o ano litúrgico, a Igreja nos convida, por meio da Campanha da Fraternidade (CF), a refletir sobre um problema da sociedade. E...